Doze secretários municipais, titulares das pastas de Saúde, Fazenda e Finanças de várias prefeituras do Rio Grande do Sul, foram presos na manhã de ontem acusados de desvio de verbas públicas destinadas à compra de medicamentos para a população mais carente.
Segundo a PF, os secretários eram coniventes ou se beneficiavam de um esquema comandado por três organizações gaúchas que agiam em sete estados — Rio Grande do Sul, Santa Catarina, Paraná, Mato Grosso do Sul, Mato Grosso, Pará e Rondônia. Ao todo foram presas 58 pessoas, nesses estados.
As organizações vendiam medicamentos que não eram entregues às farmácias básicas dos municípios.
— Havia diferentes mecanismos para burlar o sistema. Podiam entregar uma quantidade menor de medicamentos do que a solicitada, remédios distintos dos encomendados ou, ainda, produtos com a data de validade próxima do vencimento — diz o delegado-chefe da Delegacia de Polícia Federal de Passo Fundo, Paulo César Bulgos de Andrade, que comandou a investigação.
Ainda não foi feita uma estimativa total de quanto dinheiro público a fraude consumiu, mas apenas uma das organizações movimentou R$ 110 milhões entre 2009 e 2010.
De O Globo
Segundo a PF, os secretários eram coniventes ou se beneficiavam de um esquema comandado por três organizações gaúchas que agiam em sete estados — Rio Grande do Sul, Santa Catarina, Paraná, Mato Grosso do Sul, Mato Grosso, Pará e Rondônia. Ao todo foram presas 58 pessoas, nesses estados.
As organizações vendiam medicamentos que não eram entregues às farmácias básicas dos municípios.
— Havia diferentes mecanismos para burlar o sistema. Podiam entregar uma quantidade menor de medicamentos do que a solicitada, remédios distintos dos encomendados ou, ainda, produtos com a data de validade próxima do vencimento — diz o delegado-chefe da Delegacia de Polícia Federal de Passo Fundo, Paulo César Bulgos de Andrade, que comandou a investigação.
Ainda não foi feita uma estimativa total de quanto dinheiro público a fraude consumiu, mas apenas uma das organizações movimentou R$ 110 milhões entre 2009 e 2010.
De O Globo
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