A
direção do DEM vai fazer o que puder para retardar ou impedir que o
TSE dê registro definitivo para o PSD. O comando demista avalia que, se
o PSD virar partido até 20 de setembro, haverá uma corrida de novas
filiações.
A
expectativa é que o DEM tenha perdas relevantes, desta vez de
prefeitos e vereadores eleitos pelo partido, sobretudo em São Paulo e
Santa Catarina.
O
líder no Senado, Demóstenes Torres (GO), reconhece: “Tem muita gente
de stand by, só esperando pelo registro.” A base municipal é
fundamental, conforme estudo do cientista político Antonio Lavareda, nas
eleições para as vagas na Câmara dos Deputados.
De O Globo
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