Aposentado, Cabo Pereira, fazia a limpeza de uma área para plantar abacaxi quando foi atacado por abelhas africanas
O policial militar cabo Manoel Pereira da Silva, conhecido popularmente pelo nome de “Pereira”, morreu na última quarta-feira (8), vítima de um ataque fulminante de abelhas africanas. O ataque aconteceu no município de Floresta do Araguaia, onde o militar residia há mais de 25 anos com sua família. O ex-militar fazia limpeza de uma área de terra para o plantio de abacaxi, quanto foi surpreendido pelas abelhas. Pereira, como era chamado pela população, estava na companhia do sogro e um cunhado fazendo o serviço de limpeza com um trator.
O policial militar cabo Manoel Pereira da Silva, conhecido popularmente pelo nome de “Pereira”, morreu na última quarta-feira (8), vítima de um ataque fulminante de abelhas africanas. O ataque aconteceu no município de Floresta do Araguaia, onde o militar residia há mais de 25 anos com sua família. O ex-militar fazia limpeza de uma área de terra para o plantio de abacaxi, quanto foi surpreendido pelas abelhas. Pereira, como era chamado pela população, estava na companhia do sogro e um cunhado fazendo o serviço de limpeza com um trator.
Segundo Francisco Santos, 53 anos, sogro da vítima, ele e o genro estavam observando o trabalho da pesada maquina, quando foram surpreendidos pelas as abelhas. Francisco conta que na tentativa de livrar dos insetos voadores cada um correu para encontrar um abrigo. “Eu corri para o pasto, e o Pereira correu para dentro de uma bola de mato. Ele não teve sorte era de lá que as abelhas estavam vindo’’ lamentou o sogro.
Francisco Santos, contou ainda que em poucos segundos os insetos envolveram a cabeça e o pescoço da vítima, provocando a morte em poucos segundos do ex-policial. Foi necessário o uso de roupas adequadas de apicultores para poder ser feita a remoção do corpo do militar, pois as abelhas não abandonaram o local do acidente.
Segundo o professor Armando Muniz, que também atua no ramo da apicultura, desde década de 90, geralmente as abelhas atacam a cabeça e o pescoço das vitimas, provocando asfixia, devido o inchação da traqueia causado pela Aptoxina, produzido pelo veneno da abelha, que é liberado durante a ferroada. O professor Armando, disse ainda que pessoas alérgicas podem sofrer choque anafilático com uma única picada. O corpo do militar foi velado na Câmara de Vereadores, onde grande parte da população foi ate o local do velório para prestar as ultimas homenagens ao policial.
Depois que se aposentou como Cabo/PM , no ano passado o militar entrou no ramo de plantação de abacaxi que é a principal fonte de renda e cultura do município.
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