BLOG DE RNPACARJAS

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quarta-feira, 13 de julho de 2011

Será que o escândalo no Ministério dos Transporte respinga aqui?

De certo, miséria pouca é bobagem. As licitações do DNIT estão suspensas por trinta dias, mas isto não nos afeta. Com certeza as da BR 158 não estavam lá. Por enquanto temos que engolir a ação do poder central qual seja a manutenção do poder, já que não se preocupam comum projeto para o País. A manutenção do poder tem sido a tônica do governo. A ampliação da base é preocupante nos restringe, a quem recorrer. As paixões tem que ser contidas sob o risco de perder os parâmetros de análise. O que é razoável, permissivo, aceitável. Fico perdido, cada um justifica a sua luz. Qual seria a iluminável verdade.
O “pagou” só para o Governo, às empreiteiras pouco se pagou, ai as obras param. Quando se decide fazer uma obra ela é decidida no pretérito do futuro. Quando vem a tona corrupção que se tornam no pretérito da incerteza. No fogo cruzado ficam as empresa, o povo e o custo Brasil.Ficamos fadados ao atraso. Coisas que nunca se concluem ficam na desesperança, tipo Hidrovia do Araguaia Tocantins e outras. Triste sina a nossa, viver de ilusões. Aqui não importa o partido que manda nos transportes, o comando central é que parece não coordenar competentemente os investimentos. Onde está o Projeto Brasil. Estou quase convicto que, o que existe verdadeiramente como projeto de governo é o poder. Advirto, um dia a maioria percebe estes interesses. Por enquanto só Deus ver os desmandos. Um dia vira sua voz. Se bem que esta máxima só vale quando a galinha tá morta. Quando dizemos a voz do povo é a voz de Deus, há controvérsias, a mídia muitas vezes desbanca esta máxima. Se tivéssemos acesso ao juízo final talvez esclarecermo-nos da verdade, enquanto isto não é possível confortemo-nos em aplicar o bom senso ao seu peso e medida.
Acho que nem o bom senso é possível, a mídia hoje tem contaminado a pureza das opiniões, vivemos a ditaduras das opiniões infundadas baseadas apenas no faturamento melhor, afinal notícia boa é aquela que vende legal. Mas continuo preferindo ir para o Céu.

Francisco José Medeiros Barbosa, economista, 23 anos de sul do Pará

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