
Atualmente, não existe esse crime no
código. Os integrantes decidiram que o novo tipo penal valeria para bens
móveis (carros títulos, entre outros) ou imóveis (terrenos,
apartamentos, por exemplo) de origem não comprovada. Se for aprovado, o
crime de enriquecimento ilícito teria pena de um a cinco anos de prisão.
Para o relator da comissão, o procurador
regional da República Luiz Carlos Gonçalves, a proposta é um “momento
histórico” na luta contra a corrupção no País. “Criminalizamos a conduta
do funcionário público que enriquece sem que se saiba como”, afirmou.
A comissão deve apresentar até maio um
texto final ao presidente do Senado, José Sarney (PMDB-AP). Caberá a ele
decidir se apresenta um único projeto ou se inclui as propostas em
projetos já em tramitação na Casa.
Nenhum comentário:
Postar um comentário